domingo, 4 de março de 2012

Big John X Miguel - Preconceito



    • John BigJohn Introdução - Tema/Preconceito

      Boa tarde senhores

      Não é nada fácil entender ONDE nasce um preconceito, a raça humana é complexa em suas origens, muitas vezes antagônicas, favorecendo com as discrepâncias naturais e sociais, TODA essa dificuldade em compreender e aceitar ao próximo, com respeito e amor que todo homem digno e credor.

      Há em minha visão, dois tipos de preconceitos. Um totalmente maléfico, injusto, separatista, beligerante, humilhante, covarde, entre outros adjetivos réprobos, baseados na sua grande maioria, em aparências e empatias. É fácil a um grupo de negros, antagonizar, por exclusiva diferença de cor, a um oriental, por exemplo, ou vice-versa.

      É fácil a uma torcida uniformizada, considerar pelo simples gosto oposto, um rival de outro time como o mais odioso de todos seres vivos. Essa visão, essa discrepância motivada por uma miserável diferença de entendimento, já fez mais vítimas do que muitas pestes na terra.

      O outro TAMBÉM preconceito, acredito ser de benefício para a espécie, ele estabelece e orienta à prudência, baseando-se em estatísticas, ensinamentos, inclusive no instinto humano de preservação. Nos sinalizando contra a exposição aos riscos, por exemplo quanto a doenças, imoralidade, violência, drogas, vícios e etc...

      O "bom" preconceito, nos demonstra com seus exemplos que deveremos nortear por caminhos adversos SEM, entretanto, vilipendiar a esses, naquilo que se compreende por mazelas do caráter.

      O amor ao próximo não significa que não TEMOS preconceitos, posso amar um alcoólatra, socorre-lo em suas aflições E, ao mesmo tempo, utiliza-lo como demonstrativo de caminho a ser evitado. Não podemos aceitar toda sujeira social sob o estigma do preconceito, sob pena de nos sujeitarmos a uma sociedade de absurdos.

      O Estado Laico apregoa em tese que TUDO é permitido, na medida que cada humano é socialmente responsável pela sua própria vida. Ao mesmo tempo em que se difunde o pensamento do respeito mútuo irrestrito, difunde-se uma discriminação contra qualquer corrente de oposição, gerando ódios que cerceiam à liberdade a meu ver. de consequências ainda mais terríveis para toda a raça humana.

      con]tinuo


    • John BigJohn Nascemos preconceituosos, mesmo aquela pequena e tradicional orientação materna de "...não fale com desconhecidos," que seria um preconceito CONTRA desconhecidos, mas um BOM preconceito, haja vista que de fato É perigoso a uma criança, por exemplo, ter ampla liberdade virtual, mesmo assim, isso virá merecer reprimenda de alguns.

      Devemos nos abster totalmente dos preconceitos?
      É possível, com a criminalização, MUDAR a concepção de preconceituosos? Ou, esse desafio não poderia redundar numa situação de agravamento?

      A PL 122 - Moveu corações e multidões, externava-se que alguns grupos pretendiam MUDAR a Bíblia, posto que tal livro revelava-se na visão desses, preconceituoso.

      Imaginem os senhores se isso fosse levado ao pé da letra?

      COMO fazer para mudar concepções injustas, mantendo um caráter social digno TAMBÉM respeitoso no mesmo plano?

      Lideranças se levantaram movendo multidões segundo suas próprias correntes, entre as quais, destaco dois nomes combativos, Silas Malafaia e Jair Bolsonaro. Muitas guerras ocorreram motivadas pela intolerância.

      Mas isso de intolerância é algo que afeta as duas faces preconceituosas, tanto aquele que promove quanto aquela que diz ser vítima, forçando situações e ofertando-se de vítima para justamente querer justificar-se desse papel.


    • John BigJohn O assunto é vasto e o meu PC é compartilhado, de modo que há uma pequena fila de pé aguardando,,,não quero ser tido na conta dos preconceituosos contra aqueles que trabalham e chegam tarde.
      De modo que, endereço a meu nobre adversário, ao qual agradeço pela disposição em auxiliar-nos nesse assunto profundo, o seguinte:

      Há explicação genética para justificar atitudes preconceituosas?

      Existe humano totalmente desprovido de preconceitos?

      COMO incutir novas atitudes socialmente aceitas?

      Ficaria agradecido se o mesmo abordasse esses aspectos enriquecendo de forma construtiva essa nossa discussão.


    • Miguel Xavier de Lima Ao ler as considerações iniciais de meu amigo, vejo que o desenvolvimento das idéias em questão ligadas ao preconceito serão ações inerentes ao nosso embate. Em suma, o assunto irá render! Sua introdução foi muito produtiva. Vamos lá.

      A evolução dos seres vivos em gerais, determinada majoritariamente pela pressão seletiva que o ambiente exerce sobre tais organismos, resulta em uma “relativamente” fácil explicação do aparecimento da espécie homo sapiens. No intuito de não gerar um texto prolixo e cansar os olhos dos atentos leitores, irei abordar uma das teorias que mais me atrai.

      O uso de ferramentas e instrumentos dominados pelo homo habilis associados posteriormente ao domínio do fogo pelo homo erectus, provavelmente foram os fatos que culminaram com o aparecimento das espécies mais evoluídas da espécie “homo”.
      Para ilustrar, a alimentação propiciada pelo cozimento de carnes, em particular, causou um rearranjo em todo esqueleto cefálico da espécie, diminuindo fundamentalmente o volume e força da musculatura da mastigação, e gerando portanto inserções ósseas mais delicadas. Essa reestruturação do arcabouço ósseo da face, favoreceu o aumento do volume craniano e permitiu então o desenvolvimento de áreas do córtex cerebral relacionadas à alta cognição observada em humanos e em grandes primatas do Velho Mundo. Frente a todo esse contexto situado em milhares de anos, é tentadora a vontade de afirmar que, o aparecimento do homo sapiens, não é tão complicado de se explicar como outrora sugerido por meu amigo.

      Como tudo tem um preço, a alta cognição já observada em algumas espécies de homo, levou à comportamentos sociais extremamente complexos, como o preconceito, por exemplo. Um outro belo exemplo são as figuras míticas e as vezes imaginárias que o homo sapiens criou para atribuir a origem de tudo, a origem da vida. Acho que não preciso escrever com todas as letras o que estou querendo dizer, não é?!


    • Miguel Xavier de Lima A origem do preconceito está em parte relacionada aos milhares de anos necessários para que a espécie evoluísse e chegasse ao nível em que se encontra hoje. Aceita- se na ciência que o homo sapiens evoluiu a partir de grupos de caçadores/coletores. Esses indivíduos, organizados em grupos, deveriam trabalhar de forma organizada e altruísta para que o seu grupo sobrevivesse e pudesse de tal forma disseminar seus genes para compor futuras gerações, e para tal deveriam agir de forma hostil para com indivíduos de outro grupo de caçadores, que disputavam alimento e território com aqueles inicialmente abordados. Esse é um dos primeiros indícios que prova evolutivamente a origem do preconceito, e que, portanto, está diretamente ligado à sobrevivência de uma espécie.

      O fato é que, a expressão de um comportamento é determinada fundamentalmente por áreas específicas do cérebro primata que trabalham de forma sinérgica, bem como também pelo uso de mensageiros químicos. Provavelmente, há um componente hereditário ligado ao comportamento também, que está solidamente sedimentado em nossa bagagem genética, oriunda dos mais remotos tempos em que a espécie homo começou a evoluir. Posso provar.

      Animais de laboratório (ratos), são geneticamente programados para terem medo de uma presa (gato). Esse comportamento, o qual chamamos de medo inato, é corroborados em testes comportamentais. O rato nascido em laboratório, mesmo que nunca tenha se deparado com uma ameaça predatória previamente, deixa em evidência diversos comportamentos de defesa e claros sinais de estresse quando é colocado em frente a um predador (note que esse predador é um animal estranho para o rato, desconhecido). Dessa forma, espero ter convencido os senhores de que, assim como o medo inato, o qual determina em parte a sobrevivência de uma espécie no meio ambiente, o preconceito também compõe um, de vários comportamentos, que determinam a permanência e a propagação dos genes de uma espécie.

      Não existem humanos desprovidos de preconceito. Vou responder de forma prática essa questão em minha outra resposta, através de um teste científico desenvolvido por psicólogos experimentais (que tem créditos cientificamente falando), no qual os mesmos nos deixam em evidência que, subconscientemente, todos somos preconceituosos ao menos em uma das vertentes do preconceito.

      Quanto às questões filosóficas de “É possível mudar um preconceito?!”, acho que, se eu misturar ciência e filosofia na mesma resposta, posso tornar o texto indigerível por hora. Mas é claro, pretendo voltar a esse assunto assim que julgar pertinente.

      Uma pergunta: meu oponente é blogueiro ou tem alguma coisa acontecendo que ainda nem eu e nem os leitores se tocaram?!


    • John BigJohn Caro sobrinho, você é divertido de ler acredite. Bom, não sou blogueiro, para dizer a verdade iniciei um blog chamado no passado, mas, decepcionado com o plágio, desisti. Se possível na sequência justifique a pergunta.

      Seguindo e considerando aspectos acerca do Preconceito.

      Disse na minha introdução, que determinar COMO nasce um preconceito é uma tarefa complexa, assim também o admite a ciência, contudo, valendo-se de justificativas técnicas de cunho e lastro desconhecidos, meu oponente deixou tudo claro como água.

      Quer dizer, assim ousou fazer crer.

      Quando pretendeu explicar essas origens, valendo-se da frase "... “relativamente” fácil explicação", desfilou o meu oponente uma intrincada rede que deve ter dado um nó, cego, no raciocínio interpretativo da maioria dos leitores, sem menosprezo a casa.

      Falando da formação da calota craniana e do desenho da mandíbula dos nossos antepassados como se tivesse um exemplar deitado na maca da comunidade, e ele, utilizando a batuta de um maestro ocupado, enfadado com nossa incompreensão em acompanha-lo, se dispusesse a contragosto a essa missão.

      Foi um festival de apelos á autoridade, nom sequitur, e até, a julgar determinados momentos, "delirium tremens".Sim meus senhores, meu oponente agiu semelhante a um embriagado, ao comparar a hipotética história da evolução, como se todos partilhássemos dessa corrente, atribuindo-lhe falsas premissas quanto a origem do preconceito e do próprio homem.

      A certa altura, cheguei a lembrar de um debatedor catarinense que utilizava-se de um site chamado "gerador de lero-lero", onde, digita-se uma palavra ou tema, e determina-se QUANTOS caracteres quer formar a partir de então. Outros também devem ter tido lembrança semelhante, certamente.

      Peço que meu oponente VOLTE a simplicidade do tema, deixando de vagar pelo campo das fantasias elucubrativas. Livre-se do exercício prolixo e atenha-se ao trivial sem pretensões literárias megalomaníacas objetivando alguma deferência pela própria sandice.


    • John BigJohn Se é isso uma explicação "genética", meu adversário falhou em justificar a origem do preconceito, e o que é pior, jogou, espalhou uma semente de absurdos que tão exclusivamente é temerosa para compreendermos o assunto.

      Lembrou Chacrinha que veio para confundir e não explicar!

      "...Não existem humanos desprovidos de preconceito" Isso sim é uma admissão cordata de minhas considerações iniciais. Também não existe somente o preconceito ruim, há que se considerar aspectos em que esse procedimento seja uma prática com justificada, boa finalidade.

      Quando analisamos um tema dessa abrangência, devemos nos libertar daquilo que é a NOSSA concepção, sob pena de fazermos uma análise comprometida com grupo específico, seja de ordem social, filosófica, política ou religiosa, entre outros.

      O Padre, ao falar sobre preconceitos, deve desvestir-se da batina. Ou sera preconceituoso contra tantos quantos estejam com os procedimentos da homilia em atraso, mesmo que inconscientemente.


    • John BigJohn Sabemos na prática o que é um preconceito, aqui mesmo já vimos e assistimos isso vezes sem conta. Há especialistas em crimes de preconceito, colegas que se referem aos outros de forma e cunho denigrente, assacando quanto a condição física, faixa etária, situação educacional, etc..etc.. e etc...

      Aquele que teve melhores condições de educação, ofende e discrimina seu rival (assim entende) expondo-o ao ridículo de modo a levantar uma cerca que o isole. Essa é a razão do preconceito, diminuir, abalar, restringir e isolar alguém que consideramos diferente, ás vezes, intimamente, uma ameaça.

      Logo, preconceituosos são medrosos em essência.

      Sabe-se da habilidade dos judeus com números, discriminado-os, isolando-os, posso manter-me no controle preservando os MEUS interesses ou de MEU grupo.

      Penso que a origem do preconceito esteja ligada a um receio, um temor de uma concorrência desproporcional talvez. Sabe-se que um negro é forte em sua constituição, discriminando-o, cerceio e restrinjo seus movimentos anulando-o, e a ameça que pairava sobre mim ou sobre meus interesses e grupo.

      Esses são exemplos aleatórios que não refletem o meu pensamento, apenas os utilizei a titulo de ilustração.

      1- Pergunto ao meu sobrinho/oponente, há uma explicação lógica e racional para preconceito que SEJA mais plausível que essa? Se há, que então a decline em linguagem simples.

      2- COMO mudar um preconceito? Isso é possível?

      3_ Nascemos ou nos tornamos preconceituosos?

      Esperando uma abordagem mais consistente e menos improdutiva de meu oponente, sob pena da perda de objetivo, frustrando aos leitores que anseiam por informação.


    • Miguel Xavier de Lima Querido titio, suas idéias inicialmente abordadas no texto introdutório foram reconhecidas por mim assim que as li. Quando digo “reconhecidas”, significa que “conheci” certa vez seus argumentos (ou conceitos) em outra oportunidade (e em outro local da internet!). Mas tudo bem, não estou aqui pra identificar os textos que ando lendo pela internet, sejam eles seus ou não! Assim como também não estou aqui pra julgar como “certo” ou “errado” os seus argumentos, embora você insistentemente e diabolicamente tenha tentado fazer isso com a minha argumentação. Foco! Mantenha o foco!

      Minhas respostas daqui pra frente serão AINDA mais condizentes com seus questionamentos. Já o fiz na primeira abordagem, entretanto, sua incompreensão e ignorância biológica estão te afastando de gerarmos um debate totalmente eclético sobre o tema em questão, do qual sou defensor! Vejo que, diferentemente de muitos amigos que acompanham o debate, sua visão estritamente filosófica e religiosa do tema, te torna cego para entender as raízes biológicas do preconceito.

      Pra encerrar essa questão, sugiro que os leitores, como a companheira Letícia Bernal, leiam atentamente nossa discussão. Esse ato me poupará de ler sugestões desnecessárias do tipo “acho que deveriam ler sobre darwinismo social”. Minha cara, após associar todo o contexto evolutivo e comportamental ao aparecimento do preconceito, soa como uma provocação a sua sugestão. Ou posso estar equivocado e você simplesmente não sabe do que está falando.

      Titio, em momento algum eu me afastei do tema. Eu apenas fugi à seus simplistas questionamentos e argumentos sobre o preconceito, e optei por abordar de forma mais complexa (e completa) os aspectos originários ligados ao preconceito. Não quero acreditar que nosso grupo seja lugar para hospedar pensamentos supérfluos sobre qualquer tema.

      A minha explicação análoga para a origem do preconceito, na qual abordo o medo inato, é diariamente corroborada cientificamente, inclusive pelo meu trabalho de pós-graduação em bases neurais dos comportamentos motivados. Se quiser mais detalhes, posso postar artigos do PubMed que demonstram o que estou falando. Portanto, não tente persuadir de forma errônea os leitores de que eu falhei em explicar bases genéticas para a origem do preconceito. Isso me remete à um problema de cognição denominado “analfabetismo funcional”.


    • Miguel Xavier de Lima Retomando ao tema...

      Preconceituosos não são medrosos em essência como afirmaste. A generalização de um grupo característico reflete na profunda falta de discernimento de meu oponente. Se o mesmo dissesse “alguns tipos de pessoas preconceituosas são medrosos em essência”, eu até iria curtir o seu comentário. Entretanto, pra efeito ilustrativo, irei exemplificar com fatos próprios.

      Eu NÃO sou homossexual e sempre achei que tinha uma tendência a lidar melhor com amigos heterossexuais. Isso foi comprovado pelo teste psicológico que citei em minha introdução. Inconscientemente tenho uma preferência por amigos heterossexuais, embora não me julgo como preconceituoso. Afinal, quais malefícios relacionados à minha sobrevivência (alimentação, sexo, trabalho, ou comportamentos motivados de forma geral), um homossexual poderia me ameaçar?! Eu mesmo respondo: nenhum!

      Entretanto, o comportamento preconceituoso pode sim estar relacionado ao medo que determinados grupos podem vir a desenvolver em outros. A meu ver, o exemplo mais clássico é o caso no nerd. Isso mesmo. O nerd é taxado como o cara chato, que só estuda, obtém ótimas notas e não faz sucesso com as mulheres. E pra piorar, geralmente tal indivíduo não é lá muito sociável. O caso não é bem assim. Todos adjetivos intrinsecamente ligados a um aspecto negativo são lançados por àqueles que não tem habilidade intelectual ou comportamento exemplar para obter notas exuberantes como os nerds. Esses indivíduos tentam (e conseguem!) a qualquer custo sabotar com os nerds, e contaminam com sua imbecilidade outros sujeitos para que não sejam nerds. Afinal, se você for, você será ridículo. O medo do nerd, nesse caso, considerando que ele será um fortíssimo concorrente na vida profissional, faz com que um caminho inverso seja criado para a geração de indivíduos preconceituosos.

      O preconceito pode ser mudado?! Eu até defendo essa hipótese. Entretanto, não acho que irei viver o suficiente para ver grupos aceitando pacificamente outros grupos, uma vez que os complexos comportamentos sociais observado atualmente são resultados de milhares de anos de evolução. Pode ser que, o desaparecimento de tais comportamentos possa levar outros milhares de anos para que sejam totalmente abolidos do código genético humano e de determinadas áreas do cérebro.

      Penso que, o fato de que nascemos preconceituosos, já foi exaustivamente abordado em meu discurso, do qual não sou dono da idéia, apenas um defensor. E, a exemplo do que defendi anteriormente (quando disse que nem todo preconceituoso é medroso!), é nítido que determinados comportamentos são aprendidos de acordo com o meio cultural no qual o indivíduo está inserido.

      Sem mais para o momento, coloco em anexo o link do site para o teste de preconceito. É muito interessante. Recomendo que façam.
      Saudações meus queridos!

      Ass: seu sobrinho.


    • Miguel Xavier de Lima https://implicit.harvard.edu/implicit/

      implicit.harvard.edu
      The demonstration site for the Implicit Association Test. Cli...Ver mais
      25 de Fevereiro às 21:15 · · 1 ·

    • John BigJohn Nesse momento meu opositor revela-se "enchedor" de linguiças de primeira categoria, enrolou, enrolou e nada explicou para que avançássemos na discussão do preconceito, prendendo-se numa clara demonstração de gratuito "ódio" contra uma moça que apenas ofertou contribuição, Letícia Bernal, que sugeriu um texto adicional para crescimento do interesse pelo assunto.

      Vítima tombada pela seta recheada de veneno que direcionou-lhe esse tresloucado, gratuita e injustamente, cerceando o direito aos comentários dos observadores que nos acompanham.

      Talvez seja pelo oportunismo da sugestão, ou ainda pela sua condição de rosto jovem, bonito e FEMININO, tenha elevado a temperatura desse meu pseudo-rival, e, presentemente, arremedo de homem.

      "...conheci de imediato seus textos de outras comunidades e outros tempos...."

      Ora, e você acha que eu não sei disso? Temos meia dúzia de "cobras criadas" transvestidas nessa comunidade, no MÍNIMO. Não se justifica sob um olhar adolescente, por exemplo, o domínio que se observa de determinadas matérias DISTANTES, MUITO distantes do interesse juvenil.

      Ou então me diga, que jovem estaria interessado ao mesmo tempo em Madre Tereza, Nietzsche, Agostinho, Roma, Mesopotâmia, Álvaro de Carvalho, Olavo Bilac, Física Quântica, alternativas para o PSDB, planos econômicos possíveis a manutenção da Grécia na comunidade Europeia, aviões de caça, História da Civilização Antiga, Big John, Alonso Aloprado e Leonardo Gnu ??

      Só esse último item, Leonardo Gnu, demandaria enorme esforço investigativo, assunto cansativo, interesse incongruente com a impaciente condição juvenil. Claro que sobre Big John a quantidade de material a pesquisar triplicaria. (você confessou "lembrar' de Big John)

      ONDE encontraria tempo para exercitar sua juventude, e, considerando AINDA a idade, COMO teria tido tempo de ler TODAS essas obras? Tão díspares assuntos, diante de TODAS as descobertas comuns aos jovens.

      É claro que adversários passados de Big John ESTÃO de plantão, seja atrás de rostos moleques ou femininos, digo mais, não somente adversário meu não, Alonso também tem muitos adversários, e, tem atraído para essa casa legiões de desafetos.

      Atrás desses espíritos, existem adversários tradicionais cheio de calosidades das derrotas em tempos e campos distintos. (veja seu caso por exemplo, Miguel Xavier,,, usando com oportunismo, um sobrenome de minha família.

      No passado, coincidentemente, um adversário CONFESSOU ter utilizado um fake de nome Evandro Hollifield, sabendo que eu acompanhei essa luta em Lake Tahoe)

      Concordo pois com esse seu escopo e digo mais, você está na minha linha de suspeitos de ser "um dos tais," a habitar o corpo e coração de uma raça jovem apenas na foto que ostentam, jamais na experiência que de certo lhes demandaria o triplo de vida.


    • John BigJohn Prosseguindo nesse momento de "descobertas" e saltos nos armário de nossas convicções.Depois de ter um Piti com uma leitora por cause de uma sugestão de obra, meu opositor saiu-se com isso:

      "...Eu NÃO sou homossexual e sempre achei que tinha uma tendência a lidar melhor com amigos heterossexuais."

      Isso é coisa de biba. Ora, ninguém disse que ELE era Gay, senão ele mesmo ao assumir essa frase. Posto que, para preferir a companhia hétero, é por convicção garantida que é essa a aparência que lhe seduz.

      Quem quer rir FAZ rir, se opta pela companhia sedutora de outros machos é porque é seduzido por esse feromônio, aos outros, o feminino por exemplo, lembrando o episódio Letícia Bernal, parece que exerce efeito contrário de ódio e repulsa.

      Estaria então confessando uma das duas coisas: Ou, como todo gay, tem ciúme de seus pares preferindo então a companhia daqueles pelos quais se sente atrai(o) (a). OU

      É preconceituoso contra a classe gay, mantendo-se a distância de um contato por, exclusivamente, não suportar essa presença com uma fonte opressora para sua vacilante e indefinida opção sexual. (debalde sua idade)


    • John BigJohn Vamos aos questionamentos, as respostas daquilo que solicitamos foram incompletas e sem nenhuma substância agregadora que merecesse comentário.

      Lembro Nietzsche dizendo "...aquele que é profundo opta pela clareza, enquanto aquele que QUER parecer profundo prefere a obscuridade..."

      Ao abordar um tema atual como preconceito, dele referindo-se em reminiscências datantes da origem do homem e do desenho de sua mandíbula como CAUSA ou NÃO do preconceito, meu oponente se aparenta a um fanfarrão, brincando com os leitores, ofendendo a inteligência de todos, e depois, contra isso debate-se desesperado.

      Meu adversário Quiz MOSTRAR-SE profundo, abdicando de uma linguagem comum e de fácil entendimento ou acesso. Pecou de cara nesse aspecto e por ele haverá de ser penalizado pelos leitores.

      E quanto mais desesperadamente se debate, como uma pedra vai ao fundo, já que para um gay é uma dificuldade FUGIR da sua origem, então,mesmo inconsciente se revelará.

      Vou ser direto e claro com meu oponente, para que NÃO se admita falso compreendimento:

      Você é gay? Se não é PORQUE entrou nesse assunto assumindo-se contrário a essa opção gratuitamente?

      Tem preconceito CONTRA os gays ou Héteros?

      Acha que preconceito é relacionado diretamente a sexualidade porque isso é uma característica gay, trazendo TUDO para o entorno do umbigo?

      Suas respostas (ou ausência dessas) será o tema preferido para minhas observações finais.


    • John BigJohn Finalmente, todas suas observações que se ligam a palavra preconceito, parece ter alguma forma análoga de origem aqui:

      http://pt.scribd.com/doc/58182703/LID-ISZ-GPS-RWY-06-1106

      Logo, isso se configurando, estaremos diante não só de uma biba enrustida arrancada a fórceps, mas também de um plagiador transvestido da carapuça de antigo e derrotado adversário, que vale-se de eruditos mas mostra-se carente de originalidade.

      A considerar o balanço dessas águas a história se repetira e se confirmará!


      www.scribd.com
      GPS RWY 06 approach procedure for CINCINNATI-BLUE ASH by Terminal Procedures in Star, FAA, and SID
      26 de Fevereiro às 04:55 · · 1 ·

    • Miguel Xavier de Lima Caro titio, sua atitude em relação às minhas postagens nesse debate é deplorável. A começar por se negar a discutir um tema tão abrangente como o preconceito em todas as vertentes do conhecimento, seja filosófica, religiosa ou científica. Em segundo lugar, pela sua falsa habilidade em tentar de forma infame denegrir a minha imagem pessoal. Minha foto está estampada em meu perfil, não preciso me esconder através de fakes, como no seu caso. Repito o que já disse em minha apresentação pessoal no grupo: o seu “rico” vocabulário (que mais confunde do que explica), usado para tentar atingir a minha índole e moral (além de julgar de forma preconceituosa a orientação sexual que VOCÊ ACHA que eu tenho), resulta de uma profunda falta de conhecimento, argumentos e habilidade intelectual para debater o tema PRECONCEITO.

      Primeiro lugar, a sugestão da Letícia Bernal foi desnecessária, eu já havia abordado o aspecto por ela proposto, o que me faz entender que ela não leu o debate. Segundo, quando digo que tenho uma leve tendência por amigos heterossexuais, você, mais uma vez, mostra sua principal deficiência: o analfabetismo funcional. Por amigos, entenda que essa palavra significa homens e mulheres, como de praxe. Mulheres heterossexuais, são receptivas a homens heterossexuais. Não preciso dizer mais nada. Não estou justificando minha orientação sexual, mesmo porque já o fiz no outro tópico e não lhe devo maiores satisfações em relação a isso. Apenas estou provando que você é um preconceituoso de mão cheia e não entende o que lê. Não vou gastar mais linhas respondendo à suas provocações, que são extremamente desnecessárias e fogem ao tema do nosso debate.


    • Miguel Xavier de Lima Prezado titio, vou tentar de forma clara responder as suas perguntas impertinentes.

      De fato, você não leu meus comentários. Eu não falei em ponto algum sobre o desenho da mandíbula pra explicar a causa das origens do preconceito, e sim, do rearranjo que o CRÂNIO sofreu devido à nova adaptação muscular que o homo ganhou. Em primeiro lugar, a mandíbula não faz parte do arcabouço ósseo que aloja o encéfalo (já pensou se nosso encéfalo estivesse situado no terço inferior da nossa face?! Seria um biótipo no mínimo bizarro e digno de ganhar as telas do cinema como personagem de terror!). Prefiro escrever sobre o que conheço e estimular pessoas que não dominam o assunto a buscar algo mais para ampliar o leque de informações. Isso não é uma ofensa à inteligência . Isso é um estímulo. As ofensas intelectuais e morais, até então, partem de você. Você é quem ofende nossos amigos leitores ao fazê-los ler as barbaridades preconceituosas e infundamentadas que anda postando aqui.

      Sua pergunta “Tem preconceito CONTRA os gays ou Héteros?”, foi, no mínimo, desnecessária, uma vez que foi respondida em meu outro texto. Se quiser sabê-la de fato (e isso aparentemente lhe interessa e não sei o motivo – talvez tenha algum interesse sexual por trás), leia novamente meu argumento anterior.

      O fato é que, nosso debate está chegando ao fim e aguardo ansiosamente por suas certeiras “desconsiderações finais”.
      O preconceito analisado pelas diversas vertentes do conhecimento, acompanha a humanidade desde suas origens. Devo reconhecer que, é muito difícil entendê-lo, mesmo que cientificamente, sem levar em conta os aspectos filosóficos e culturais de forma geral. Minha contribuição nesse debate, até então, foi argumentar o pouco que conheço sobre as origens biológicas desse complexo comportamento. Esperava mais do titio e grande Big John.

      27 de Fevereiro às 11:04 · · 2

    • John BigJohn Chegamos, finalmente, as considerações finais desse debate.

      Confesso, frustrou-me em parte e no todo. Fui levado à força da linha adotada pelo meu adversário, a falar a linguagem que ele compreende, e, a julgar pelo seu visível abatimento e nervosismo, meu oponente daqui sairá com um amargo sabor de frustração com o próprio desempenho. Talvez imaginasse ser fácil tal debate, contrariado e apreensivo, revolta-se e rasga as vestes.

      Chegou arrogante, falando de mandíbula e calota craniana,enfiando uma situação hipotética num campo filosófico específico e exclusivo, preconceito é uma mazela social e sob esse aspecto exclusivo, deverá ser debatido e compreendido.

      Tentar explica-lo evocando livros referentes à evolução da espécie, partindo da falsa premissa que todos lhe serão partidários, foi uma das primeiras decepções a que meu oponente se entregou. Não deploro a ciência nem olvido a pesquisa, mas para tudo HA ocasião propícia, e, a explicação do preconceito não passa por esse momento histórico tão tradicional.

      Não tenho argumentos, é o que ele diz, mas, claramente acossado e em posição de flagrante defesa, vocifera entre calúnias e impropérios recheados de ódio e revolta. Quem não o crer pare aqui, releia o primeiro e segundo parágrafo da sua tréplica.

      O tema do debate é o preconceito, mas, meu adversário gasta seus últimos e preciosos momentos a defender sua suposta sexualidade, a qual, por iniciativa gratuita, fez questão de informar, talvez quem sabe, buscando simpatias numa clara manobra de arraste solidário, para não usar uma palavra batida chamada falácia.


    • John BigJohn Leio, e leio atentamente, todas as considerações de meus adversários, considero isso uma praxe de justiça e respeito. Entretanto, o fato de ler não significa responder, isso está comprovado no momento em que faço perguntas PONTUAIS sobre o tema, os quais são, literalmente, ignoradas por aquele que as deveria considerar.

      Avança com animo redobrado sobre Letícia Bernal mais uma vez, como se uma indicação singela de obra, pudesse significar que essa seja uma analfabeta em evolução. De fato mostra-se alterado,admitindo, segundo Schopenhauer, a completa falência da capacidade argumentativa.

      De outra forma, você já perdeu, e o que lhe resta é agressividade.

      Tudo isso para, ao final, vergar-se tal qual um animal de carga a minha fala introdutória, sobre a qual inicialmente tripudiou, veja a que foi reduzido em seus últimos estrebuches

      "...Devo reconhecer que, é muito difícil entendê-lo, mesmo que cientificamente, sem levar em conta os aspectos filosóficos e culturais de forma geral..."

      Ora, teria poupado um caminho enorme se concordasse imediatamente com meu exposto, após o qual, variaríamos em direção a novas possibilidades de compreensão desse assunto.

      Vagou, variou e depois aceitou que preconceito é mazela social aprendida desde a criação, assim como aprendemos amar aprendemos a separar. Ninguém nasce odiando e nem nasce preconceituoso, logo, é papel de um grupo MOLDAR, segundo suas crenças, o caráter preconceituoso.

      Essa é a minha linha de defesa, atacar as bases e modificar futuros cidadãos. Aquilo que já existe, nem a força da pena se consegue desraizar. Quanto mais pretendemos atacar problemas existentes, veja o caso das cotas, MAIS agravaremos o ódio e o separatismo.


    • John BigJohn Dirijo-me a toda comunidade, leitores diversos, orientando-os na adoção de novas práticas, onde, o caráter preconceituoso mesmo aquele aparentemente descompromissado, seja abolido e trocado definitivamente.

      Expressões como, rolha-de-poço, buchudo, velho, puta,pau-de-virar-tripa, porco, bâmbi, biba, toco preto, negrume, e tantos outras formas de tratamento pejorativo e denigrente, SEJAM abolidos.

      Só pelo fato de ser cidadão de São Paulo, já experimentei o preconceito numa obra civil de grande porte, a famosa Itaipu. Dizia-se naquele trecho, que paulista e carioca tinham fama de oportunistas DO canteiro, e não raro, repetia-se toda essa rotina, mesmo nos nível de trabalho em que me encontrava. Imagine naquele conhecido como "chão de fábrica?"

      Quem sofre preconceito,seja contra a inteligência como contra a constituição física, origem geográfica, cor da pele ou escolha sexual, entre outros, fica marcado de modo indelével por qualquer referência, as quais intentamos para sermos "mais inteligentes".

      Nada se ganha com atitudes preconceituosas, somente lágrimas e infortúnios que não raro, verificamos nas páginas policiais. O respeito pelas diferenças deve preponderar, sempre.

      Ao meu adversário, sugiro em oportunidade futura, que defina-se mais estrategicamente logo de início, mostrando a que veio e aquilo que defende, não optando por parecer excessivamente científico, motivo e razão de sua comprovada insatisfação quanto ao próprio desempenho nesse embate.

      Foi obrigado a reconhecer-se frustrado em suas intenções, e, o pior, admitir que toda aquela empáfia foi enganadora, vergando-se ao reconhecimento, que preconceito é um problema social de difícil determinação de origem, para o qual, apenas a educação das futuros gerações haverá de se constituir em benefício.

      Obrigado


    • John BigJohn Não tive tempo de revisar esse texto!

    • Miguel Xavier de Lima Meu adversário tenta de forma desesperada, em seu último suspiro, levantar seu ponto de vista sobre o tema. Teve 3 oportunidades ao longo do debate, das quais optou por se mostrar um indivíduo extremamente preconceituoso e sem habilidade intelectual alguma pra discutir de forma intensa o tema preconceito. Tarde demais, Big John.

      Em nosso debate, procurei de forma incessante justificar sob determinado ponto de vista as raízes do preconceito. Não fugi ao tema e tenho a sensação de que consegui passar de forma clara aos leitores os aspectos evolutivos ligados a tal comportamento.
      Já disse que, os aspectos sociobiológicos, por si só, não são suficientes para realizarmos um debate ao nível que o grupo merece.

      Esperava um adversário mais preparado emocionalmente e intelectualmente para discutir e abordar o tema preconceito sob o ponto de vista de outras áreas do conhecimento, e menos tentativa de manipulação dos leitores ao abordar ridiculamente as próprias opiniões sobre minha índole. Ainda pior do que suas assertivas do tipo “Meu oponente é uma biba” (biba é uma das palavras que ele cita em suas considerações finais, e recomenda que sejam abolidas dos textos!), meu adversário tenta de forma frustrada em suas considerações finais, persuadir os menos avisados de que me neguei a responder suas questões infames do tipo “Você é gay?!”. Pra quem tem bom senso, sabe que tais comentários e questões não merecem 1 segundo sequer da minha atenção.

      28 de Fevereiro às 10:34 · · 1

    • Miguel Xavier de Lima Convenhamos que, a construção de um texto com palavras exóticas, apenas pode gerar um “belo texto”. Apenas isso, um “belo texto”. O fato é que, meu adversário se escondeu o tempo todo atrás de suas belas frases com ordem inversa para, no final, gerar textos ridículos e pejorativos, carregados de preconceito e vazios intelectualmente. Isso seria o que eu chamo de atitude típica de indivíduos que postam no grupo “Duelos Retóricos” tópicos ligados à religiosidade. Fica em evidência porque o tema preconceito é constantemente associado a fanáticos religiosos pela sociedade mais esclarecida.

      Esperava um debate de elevado nível, considerando que titio iria argumentar de forma aprofundada os aspectos culturais, religiosos e humanitários do preconceito, a fim de gerar um embate totalmente eclético e livre sobre o assunto. Entretanto, me decepcionei. O único tipo de texto que o grande Big John pôde produzir sobre preconceito é a boa e velha “fofoca”, que convenhamos, não convence os mais céticos e esclarecidos.

      Vejamos pelo lado bom, pelo menos agora ele ao menos sabe de onde possivelmente surgiram atitudes normalmente deploráveis como o preconceito, do qual aparentemente, ele tem um grande apreço. E mais, pra quem posta coisas o dia todo no grupo, a desculpa de “Não tive tempo de revisar esse texto”, não “cola”. Tempo, aparentemente, é o que não lhe falta.


    • Miguel Xavier de Lima O preconceito é um comportamento sedimentado no código genético humano e apresenta grandes variáveis culturais, regionais e religiosas. Provavelmente originado em um dos grandes saltos evolutivos que o homo experimentou durante milhares de anos, esse comportamento social resulta de uma enorme complexidade e difícil entendimento. As formas equivocadas e infundamentadas de comportamentos preconceituosos, devem começar a serem melhores estudados pela sociedade, e impraticados por indivíduos que entendem que tal ato não gera produto rentável algum.

      Repito, o preconceito pode ser abolido do comportamento primata?! Acredito nisso, mas acho que nem eu, e nem os leitores, viveremos o suficiente pra ver. Talvez, no futuro, a forma de comportamento altruísta que os caçadores/coletores tinham entre si dentro do grupo, seja necessário entre indivíduos de grupos diferentes, o que a meu ver já vem ocorrendo. E então, mais uma vez a pressão seletiva irá determinar quais genes serão levados adiante. Afinal, como disse genialmente Charles Darwin, não são os mais inteligentes que sobrevivem, e sim, os mais adaptáveis.

      Obrigado.

      28 de Fevereiro às 10:35 · · 2

    • John BigJohn Debate encerrado!

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